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Este blog tem como objectivo dar a conhecer as actividades de pesca do Fernando Pedrosa, suas experiências e suas vivências.
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terça-feira, 2 de agosto de 2011
Tipos de Olhal
Argola (o mais comum, aceita quase todos os nós)
Agulha (usado para pesca oceânica)
Pata (transmite mais sensibilidade à linha)
Anzóis
Existem vários tipos de anzóis, uns maiores, uns mais pequenos, uns mais abertos outros mais fechados, uns mais indicados para um certo tipo de peixe que outros. Geralmente são feitos de aço com alto teor de carbono e recebem um tratamento para resistir melhor à corrosão. Podemos ainda dividir os anzóis em três tipos básicos:
Um anzol divide-se nas seguintes partes:
domingo, 31 de julho de 2011
Amostras sem barbela
São amostas que embora afundem, têm por finalidade funcionar a uma profundidade intermédia que irá variar de acordo com a velocidade com que é recolhida. Normalmente são amostras metálicas e destinadas a produzir vibrações e/ou reflexos.
Dividem-se em:
Spinner-bait
Buzz-bait
Amostras de meia água (tipo rapala)
São iscas que tem por finalidade funcionar a uma profundidade de poucos centímetros até alguns metros de profundidade, podendo ou não possuir barbela.
· Stick: Amostras que apresentam em sua parte traseira um peso que funciona como lastro mantendo-a na posição vertical em relação à linha de água. Tem como objectivo imitar um peixe ferido ou a alimentar-se.
· Floating: Amostras quando em descanso flutuam.
· Sinking: Amostras que afundam deliberadamente.
· Countdown: amostras que afundam na proporção de um metro por segundo.
· Suspending: amostras que quando em repouso se mantém na profundidade em que estão (não afundam e não flutuam).
Amostras de superfície (tipo rapala)
Trabalham à superfície da água, permitem ao pescador visualizar não só a isca como também o peixe a capturar.
· Hélice: Estas amostras são dotadas de hélices que, quando trabalhados, procuram imitar sons de um insecto ou pequenos peixes a debater-se na superfície da água.
· Poper: Têm uma espécie de boca, cujo objectivo é de produzir ruídos de presas (peixes, rãs, etc ), estes modelos podem ou não ser articulados.
· Zara: São amostras que pela sua forma clássica de trabalho (em Z), exigem mais técnica do pescador, em função da velocidade de trabalho aplicado à amostra, poderá produzir sons e movimentos que imitam pequenos animais (cobras, roedores, peixe agonizando).
Características das amostras (tipo rapala)
Silhueta - A forma da amostra provoca o ataque, por protecção do território ou alimentação. A forma da amostra deve reflectir a silhueta da presa, normalmente um peixe na cadeia alimentar do peixe predador.
Cor - A base da escolha da cor obedece a um princípio básico: águas claras (cores claras ou translúcidas); águas escuras (cores escuras ou opacas) e o branco em todas as alturas; com sol (aproveitar os reflexos da luz solar).
Som e as vibrações - A propagação dos sons dentro de água podem levar a que peixes curiosos ataquem a amostra. Para alguns espécimes, o som produzido pela amostra é de grande importância.
Lançamento - A aerodinâmica da amostra é fundamental para os bons lançamentos. Essencialmente a aerodinâmica deve permitir ao pescador colocar a amostra no local que pretende. As condições atmosféricas são factores que influenciam os lançamentos (o vento é o principal factor dos lançamentos imprecisos).
Acção natatória - Foi a base do desenvolvimento das amostras. A acção de uma presa a nadar no seu ambiente natural é um dos principais factores de atracção dos peixes predadores.
Amostra Rapala
Nos anos trinta um Finlandês (Lauri Rapala), por observação do comportamento dos peixes na sua alimentação, criou a primeira amostra artificial, basicamente, uma amostra simula os movimentos da presa em relação ao seu predador.
Primeira Amostra Artificial
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Nós terminais - Nó Palomar:
Usado para prender anzóis, giradores, snaps. Este nó é especialmente indicado para fazer nós terminais quando usamos linhas multifilamento, pois é muito simples e de alta resistência.
Nós terminais - Nó Único:
Usado para amarrar anzóis, snaps, giradores, bóias, enfim pode ser usado em quase todas as situações, inclusive para amarrar as linhas aos carretéis de molinetes e carretilhas. Não é recomendado para linhas multifilamento.
Nós de União - Nó multi-mono:
Usado quando se quer unir monofilamento ou flúor-carbono à linha de multifilamento. É baseado no nó Albright, com modificação; que visa sobrepor o multifilamento e deixá-lo mais apertado pelo estralho de flúor-carbono.
Nós de União - Nó Albright:
Usado quando se quer prender um líder de linha mais grossa à linha principal, mais fina, e pode ser: monofilamento x monofilamento mais grosso, mono x flúor-carbono, mono x multifilamento, ou mono x aço encapado.
A Importância dos Nós
Todo pescador tem que saber fazer nós. Às vezes, os nós são os grandes responsáveis pelo sucesso ou insucesso na pescaria. Por isso, alguns cuidados são fundamentais ao fazer qualquer tipo de nó:
· Não economize linha ao fazer o nó;
· Lubrifique sempre o nó (com saliva ou água);
· Aparência também é importante (caso não pareça bem feito, refaça o nó);
· Use uma tesoira bem afiada ou qualquer outro cortador, para aparar o nó.
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